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Sabado, 25 de Janeiro de 2025
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Morador da Serra que havia sido preso após atos em Brasília ganhou liberdade mediante uso de tornozeleira eletrônica

Por conta dos atos, 1.406 pessoas foram presas

Morador da Serra que havia sido preso após atos em Brasília ganhou liberdade mediante uso de tornozeleira eletrônica
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O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu liberdade provisória a mais 80 denunciados pelos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro em Brasília. Os nomes ainda não foram divulgados, mas em atualização da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seape) do Distrito Federal (DF) na quinta-feira (9), o nome de um morador da Serra consta entre aqueles que foram liberados com tornozeleira eletrônica: Claudio Servelin, 51 anos, de Caxias do Sul.

O caxiense ficou preso no Complexo Penitenciário da Papuda. Apesar do nome aparecer em listagem dos monitorados por tornozeleira eletrônica, ainda não está claro qual foi a data da decisão do STF para a liberação dele. 

Um primeiro grupo foi liberado em janeiro mediante o uso de tornozeleira eletrônica. Depois disso, entre 28 de fevereiro e 2 de março, o Supremo liberou outras 225 pessoas denunciadas pelos atos antidemocráticos. 

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De acordo com notas do STF, os suspeitos foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por crimes como incitação ao crime (artigos 286) e associação criminosa (artigo 288, parágrafo único, do Código Penal).

Aqueles que são monitorados por tornozeleira eletrônica, de acordo com o STF, devem seguir medidas cautelares enquanto respondem pelo processo. Entras as medidas, eles não podem se ausentar da cidade de residência à noite e aos finais de semana, não podem usar redes sociais ou se comunicar com outros envolvidos no ato em Brasília, além de terem suspensos qualquer documento de porte de arma de fogo ou certificado de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (Cac). Outras obrigações são apresentar-se semanalmente à Justiça e não deixar o país.

Por conta dos atos, 1.406 pessoas foram presas. Ainda conforme o STF, 440 homens e 82 mulheres seguem na prisão. 

 

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