A intensidade está nos discursos, nas entrevistas e nos treinos no dia a dia do CT Parque Gigante. É a palavra e, principalmente, o conceito mais frequente da pré-temporada do Inter, que chega à sua terceira semana. Mas há outro que corre lado a lado: o mistério. Desde que desembarcou em Porto Alegre, Eduardo Coudet concedeu apenas uma entrevista e fechou a maioria dos treinos, mesmo aqueles eminentemente físicos. Conviver com o segredo, aliás, não é “privilégio” dos torcedores, mas também dos próprios jogadores. Também eles desconhecem os planos do treinador para a estreia do Inter no Campeonato Gaúcho, amanhã, contra o Juventude, no Alfredo Jaconi.
Nessa segunda-feira, Coudet orientou um treino pela manhã no CT Parque Gigante. A atividade foi aberta por alguns minutos. Em seguida, os jornalistas foram convidados a sair. Hoje, há outro trabalho fechado. “Na verdade, também é mistério (para os jogadores). Ainda não foi falado sobre isso (time para a estreia no Gauchão). Foi apenas o primeiro trabalho da semana em preparação para o jogo contra o Juventude.
A interlocutores, Coudet diz que fechar os treinos dá mais privacidade aos jogadores, permitindo que eles possam errar sem constrangimentos, e para esconder o método de trabalho importado da Argentina. Também salienta que na maioria dos outros países há poucos atividades abertas.
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