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Presa organização criminosa gaúcha especializada em falsificações e estelionatos

A operação foi realizada em Porto Alegre, Gravataí, Cachoeirinha, São Leopoldo, Canoas e Florianópolis

A Polícia Civil deflagrou, nesta terça-feira (05), a Operação Gravataí Papers II para desarticular uma organização criminosa gaúcha especializada em falsificações e estelionatos com o uso de bancos de dados de instituições públicas e privadas.

Cerca de 180 policiais cumpriram aproximadamente cem mandados judiciais em Porto Alegre, Gravataí, Cachoeirinha, São Leopoldo, Canoas e Florianópolis (SC). Onze criminosos foram presos.

Os agentes apreenderam armas de fogo, veículos de luxo, joias, munições, documentos e uniformes da Brigada Militar e da Polícia Civil. A ação contou com o apoio da Brigada Militar, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Federal e da Polícia Civil catarinense.

Segundo a Polícia Civil gaúcha, a quadrilha tinha “a finalidade de servir de suporte empresarial para atividades de tráfico e roubos de facções, tudo sob coordenação de um líder faccionado recolhido no sistema prisional e com passagem pelo sistema prisional federal”.

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Presa organização criminosa gaúcha especializada em falsificações e estelionatos

A Polícia Civil deflagrou, nesta terça-feira (05), a Operação Gravataí Papers II para desarticular uma organização criminosa gaúcha especializada em falsificações e estelionatos com o uso de bancos de dados de instituições públicas e privadas.

Cerca de 180 policiais cumpriram aproximadamente cem mandados judiciais em Porto Alegre, Gravataí, Cachoeirinha, São Leopoldo, Canoas e Florianópolis (SC). Onze criminosos foram presos.

Os agentes apreenderam armas de fogo, veículos de luxo, joias, munições, documentos e uniformes da Brigada Militar e da Polícia Civil. A ação contou com o apoio da Brigada Militar, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Federal e da Polícia Civil catarinense.

Segundo a Polícia Civil gaúcha, a quadrilha tinha “a finalidade de servir de suporte empresarial para atividades de tráfico e roubos de facções, tudo sob coordenação de um líder faccionado recolhido no sistema prisional e com passagem pelo sistema prisional federal”.

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