A Polícia Civil investiga dois suspeitos por crime de tortura e injúria a um colega surdo, 22 anos, em um supermercado, em Caxias do Sul. O caso aconteceu no dia 26 de setembro em um supermercado da cidade, onde os três meninos trabalhavam. O crime foi gravado em vídeo — e divulgado pelo WhatsApp — por um dos suspeitos e mostra a vítima com as mãos amarradas, usando tiradas de plásticos, a uma escada no interior do estabelecimento.
A ocorrência policial foi registrada pela mãe da vítima — que soube do caso por meio do vídeo — na Delegacia de Pronto Atendimento de Caxias do Sul. Ela contou que no decorrer dos cinco anos em que o filho trabalhou no local, ele era alvo de brincadeiras maldosas e sofria agressões recorrentemente.
Em nota o Grupo Andreazza lamentou o ocorrido expressando total repúdio ao ato cometido pelos funcionários. Informou ainda, que a responsabilidade pelo fato já foi apurada e os envolvidos desligados da empresa, bem como foi prestada solidariedade e suporte ao funcionário vitima da violência dos colegas, além de sua família. A grupo disse ainda que se coloca à disposição das autoridades competentes para possíveis esclarecimentos complementares.
A Polícia Civil investiga dois suspeitos por crime de tortura e injúria a um colega surdo, 22 anos, em um supermercado, em Caxias do Sul. O caso aconteceu no dia 26 de setembro em um supermercado da cidade, onde os três meninos trabalhavam. O crime foi gravado em vídeo — e divulgado pelo WhatsApp — por um dos suspeitos e mostra a vítima com as mãos amarradas, usando tiradas de plásticos, a uma escada no interior do estabelecimento.
A ocorrência policial foi registrada pela mãe da vítima — que soube do caso por meio do vídeo — na Delegacia de Pronto Atendimento de Caxias do Sul. Ela contou que no decorrer dos cinco anos em que o filho trabalhou no local, ele era alvo de brincadeiras maldosas e sofria agressões recorrentemente.
Em nota o Grupo Andreazza lamentou o ocorrido expressando total repúdio ao ato cometido pelos funcionários. Informou ainda, que a responsabilidade pelo fato já foi apurada e os envolvidos desligados da empresa, bem como foi prestada solidariedade e suporte ao funcionário vitima da violência dos colegas, além de sua família. A grupo disse ainda que se coloca à disposição das autoridades competentes para possíveis esclarecimentos complementares.
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