A PF (Polícia Federal) deflagrou na manhã desta segunda-feira (03) a Operação Yandex. A ofensiva tem objetivo de desarticular organização criminosa responsável por saques do auxílio emergencial mediante fraude em diversos Estados do Brasil. Policiais federais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão em Canoas e Parobé, no Rio Grande do Sul, e em Palhoça e Jurerê Internacional, no Estado de Santa Catarina.
A investigação da Polícia Federal teve início em maio de 2020, quando a Brigada Militar, em uma ação no município de Taquara, apreendeu um caderno com CPFs de possíveis beneficiários do Auxílio Emergencial, endereços de e-mail e senhas com indicação de saques e valores. Na abordagem, também foram apreendidas armas e drogas.
Em posse dessas informações, a Polícia Federal realizou diligências para identificar a forma de atuação do grupo criminoso, que consistia na obtenção de CPFs de potenciais beneficiários do Auxílio Emergencial, criação de e-mails e cadastramento no site da Caixa Econômica Federal e, após o depósito dos valores, o pagamento de boletos de compras realizadas pela organização criminosa.
A estimativa é de que o grupo tenha fraudado cerca de 3 mil benefícios em diversos estados do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A estimativa é que o grupo tenha causado prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos.
Nas buscas realizadas na manhã desta segunda-feira foram aprendidos R$ 60 mil em espécie e documentos de interesse da investigação. Também foram presas três pessoas em flagrante por posse de arma de fogo e de drogas em Jurerê Internacional e Canoas.
A PF (Polícia Federal) deflagrou na manhã desta segunda-feira (03) a Operação Yandex. A ofensiva tem objetivo de desarticular organização criminosa responsável por saques do auxílio emergencial mediante fraude em diversos Estados do Brasil. Policiais federais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão em Canoas e Parobé, no Rio Grande do Sul, e em Palhoça e Jurerê Internacional, no Estado de Santa Catarina.
A investigação da Polícia Federal teve início em maio de 2020, quando a Brigada Militar, em uma ação no município de Taquara, apreendeu um caderno com CPFs de possíveis beneficiários do Auxílio Emergencial, endereços de e-mail e senhas com indicação de saques e valores. Na abordagem, também foram apreendidas armas e drogas.
Em posse dessas informações, a Polícia Federal realizou diligências para identificar a forma de atuação do grupo criminoso, que consistia na obtenção de CPFs de potenciais beneficiários do Auxílio Emergencial, criação de e-mails e cadastramento no site da Caixa Econômica Federal e, após o depósito dos valores, o pagamento de boletos de compras realizadas pela organização criminosa.
A estimativa é de que o grupo tenha fraudado cerca de 3 mil benefícios em diversos estados do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A estimativa é que o grupo tenha causado prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos.
Nas buscas realizadas na manhã desta segunda-feira foram aprendidos R$ 60 mil em espécie e documentos de interesse da investigação. Também foram presas três pessoas em flagrante por posse de arma de fogo e de drogas em Jurerê Internacional e Canoas.
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